Olá a todos, e A Paz do Senhor!
Como eu já disse, viajaria para Búzios. Foi isso o que fiz Quarta, dia 6 de janeiro.
Mas, choveu, como vocês sabem. Em Búzios não fez um solzinho sequer.
Só caiu um pé d'água que nos fez voltar para casa.
O que me intrigou foi que as pousadas estavam até cheias, e em chuva!
Perguntei a meus pais e o que me disseram foi que era gente que
já tinha viajado a muito tempo antes,
e eram de outro estado.
Vão voltar para casa só por causa de uma chuvinha de verão,
para um estado que infelizmente não tem as mesmas praias daqui? Nada!
Além do mais, Búzios não é só praia. É uma cidade super bonita,
que reúne gente de todas as raças, regiões, estados e até países diferentes.
Tem mineiros, gaúchos, nordestinos, paulistas, americanos, argentinos,
peruanos, e até portugueses! Toda essa gente vem de lugares
distantíssimos para aproveitar
essas belezas, o que vale mesmo a pena. Há até pessoas de outros países
que passam
a morar aqui e talvez abrir pousadas. Já fomos ver uma vez uma pousada
de um americano,
e também há uma de peruanas. Todas as pousadas de Búzios tem algo
que as deixa inigualáveis:
A piscina, o conforto, a comodidade...
E, naquele dia, na hora de voltar para casa, passamos na casa do meu
tio e voltamos para casa
no fim da tarde. Na casa do meu tio andei de bicicleta e vi minha avó
que há muito tempo não via.
Bem, mudando um pouquinho só de assunto, hoje viajamos para
Búzios de novo. Estava Nublado. Meu pai só viu uns raiozinhos de sol, e
disse que achava melhor ir embora. Eu disse: - Não, por favor, pai! Ontem
tinha toda a aparência possível de que o tempo ia mudar! Se começar a
parecer mesmo que o tempo não vai mudar, vamos embora. Ele também já havia
pensado nisso e pudemos ficar. Mas, gente, quando já estávamos na
pousada que havíamos escolhido, 9:00 da manhã...
Choveu! Cheguei a ficar desanimadíssima no quarto, achando que iríamos
embora em breve... Meu pai disse que parou de chover, mas estava nublado.
Então, ficou um sol muuuuito fraco. Fui andando de bicicleta.
Foi uma distância meio grande, pois não pegamos o caminho de
sempre. É que meus pais acabaram esquecendo o caminho e foram
pelo o outro caminho que conheciam. A praia onde fomos tinha vários
caminhos para que todos pudessem chegar lá. Uns longos, uns curtos...
Depende de onde a gente se hospeda... Mas, sem mais delongas... Foi a
maior virada de tempo que eu já vi! Quando cheguei à praia, havia um sol
de derreter! Ainda bem que estávamos no mar... Meu pai me ensinou a pegar ondas
maiores,
É assim: Tem mais de um jeito de pegar onda, e os que eu conheço são:
1 - Mergulhe por dentro da água e faça com que ela leve você à frente do caminho.
É um pouco perigoso para mim, pois apesar de ter 11 anos sou baixinha e tem lugares
que para mim que não "dá pé".
2 - Pule o mais alto o que puder e flutue com a onda. É muito difícil enfrentar uma onda
desse jeito e não levar uma pancada enorme de água.
3 - Fique de lado, e finque-se na areia. O pior que pode acontecer é você pegar um
jacarezinho, e dos incríveis... Pegar jacarezinho é nadar para trás, onde dá pé, fique
debaixo d'água e deixe a onda te levar para a direção da areia.
4 - Nade para a direção da areia e pegue um jacarezinho.
Isso é muito recomendável, pois você vai para onde dá pé e a onda não
te arrasta para um lugar onde você possa se afogar, é super seguro. Só
que às vezes a onda te arrasta tão forte que você fica descabelado!
Eu peguei um jacarezinho super legal! Me arrastou de forma que eu até
pensei que fosse morrer, mas a onda foi fraca, e eu só fiquei... hum... igual...
ao... quem? Ah! Isso mesmo! fiquei parecendo com Black Power! (Risos)
Também, pudera, com um cabelão como o meu... Fiquei entusiasmada e
esperei por mais "ondões". Ondõõõões não, pois a praia em que fomos
só tinha ondas fraquinhas.
5 - Esconda-se na onda. Essa é para os que tem muito medo de onda...
Depois da praia, voltamos para a pousada, fomos fazer compras e voltamos.
Almoçamos 4 horas da tarde.
Não podíamos cozinhar nada, pois não tinha fogão na suíte,
óbvio. Também não comemos tanto,
ficamos mais na praia. Depois, cochilamos sem querer e de noite
saímos para tomar sorvete, "tradição", pois sempre que vamos lá
fazemos isso à noite, já que a praia de noite desaparece em virtude da maré.
Hum! Casquinha enorme, sorvete de baunilha, um biscoito em forma de tubinho
e calda de chocolate por cima.
Depois, saímos para passear. Foi incrível. O céu estava estrelado. As ruas de lá
são totalmente limpinhas, diferente do Rio. Não havia uma latinha, nem um saquinho
plástico sequer. Até no trânsito os motoristas são educados.
Achamos um porto lindo, numa praia, na Rua das Pedras. Tinha lá um castelo de areia
enorme que um homem fez, como uma atração. Lá tinha lugar para sentar sobre o mar.
Que maravilhoso! Ventinho do mar, barulho de vento, barulho das ondas arrebentando...
Dá para ver intensamente que Deus fez aquele mar e aquelas ondas lindas. Não deu para
mergulhar, pois estava de noite, e a água não era própria para banho, estava suja de óleo
de barco e estava cheia de criaturas marinhas, que quase não se sabe muito bem se podem
machucar, mas eram legais. Mas, tanto faz. Continuando, eu achava que já tinha visto coisas lindas,
mas aquilo... Criação purinha de Deus. Quando chegamos ao final do porto, saímos para andar.
Mas vi lá tartarugas marinhas e arraias super interessantes, pois a rua estava no caminho da praia.
Depois, voltamos para a pousada e como o sinal da banda larga estava horrível,
com o computador desconectado mesmo, peguei o Word, digitei esse texto para
depois colar no Blogger e poder postar caso conectasse. Bem, eu digo: digitei isso em
7 de janeiro de 2010 para não haver algum engano na postagem. Depois vou conhecer
as outras praias e vou embora no final de semana.
Bem, de qualquer forma, ainda vou ter muito o que aproveitar, e, Parabéns Céfora,
seu aniversário está chegando, hein? Que Deus continue te abençoando e tenha 12
anos de vida à frente abençoados!
Fiquem na Paz do Senhor.
Tchau, Volto em Breve!
